
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009


logo pid IV
O logótipo é nada mais que o símbolo da marca. Deve ser simples e inconfundível. As cores escolhidas podem simbolizar características inerentes à marca. Tal como o nome, este tem grande importância sendo utilizado em marketing.
Símbolo
É um pictograma formado pelo perfil de uma cabeça de Fénix e por uma aliança a envolver a mesma. O porquê da escolha da Fénix já foi anteriormente referido; a aliança serve para mostrar o compromisso entre marca e cliente, ou seja, pretende-se que o cliente se torne fiel à marca, sentindo-se satisfeito com esta.
Lettering
Ao unir nome e símbolo consegue-se um maior reconhecimento da marca, visto que o cliente começa a reconhecê-la através desses dois elementos. Isto é de facto importante para uma marca que está a iniciar-se no mercado.
O tipo de letra escolhido foi a “amienne”. Esta dá a sensação de movimento ao nome da marca.
Ao unir nome e símbolo consegue-se um maior reconhecimento da marca, visto que o cliente começa a reconhecê-la através desses dois elementos. Isto é de facto importante para uma marca que está a iniciar-se no mercado.
O tipo de letra escolhido foi a “amienne”. Esta dá a sensação de movimento ao nome da marca.
Cores
As seleccionadas foram o preto e o branco. Apesar do preto ter subjacente significados negativos, o que se pretende evidenciar é o seu lado positivo: o mistério, a fantasia e, ainda, a sofisticação. Por sua vez, o branco significa inocência, pureza, calma e paz.
A união destas cores vem reflectir a qualidade da marca (através do branco) e a sua irreverência (através do preto).
As seleccionadas foram o preto e o branco. Apesar do preto ter subjacente significados negativos, o que se pretende evidenciar é o seu lado positivo: o mistério, a fantasia e, ainda, a sofisticação. Por sua vez, o branco significa inocência, pureza, calma e paz.
A união destas cores vem reflectir a qualidade da marca (através do branco) e a sua irreverência (através do preto).
domingo, 8 de março de 2009

A Língua
A língua é sem margem para dúvida o órgão mais versátil do nosso corpo.
“…corpo carnudo alongado, móvel, situado dentro da boca e que é o órgão principal da articulação da palavra, da deglutição e da gustação…” e de muitas outras coisas que não constam em dicionários. Coisas nem por isso menos interessantes.
No entanto, cingindo-me ao tema/problema em análise, interessa abordar a língua enquanto órgão de articulação da palavra. E articular a palavra pressupõe que alguém ouça. Quando ouvimos, apreendemos os conteúdos segundo um encadeamento extremamente variável: quem nos diz o quê, quando e em que contexto.
Gostamos que o nosso melhor amigo nos convide para ir a uma festa. Apreciamos ouvir um elogio ao nosso trabalho. Sabe-nos bem partilhar memórias com os amigos dos “bons velhos tempos”. Diverte-nos aquela private joke que temos com o colega de trabalho. E sabe melhor ainda ouvir um “gosto de ti” vindo de alguém especial.
Contudo, a palavra, o interlocutor e a situação em si nem sempre são assim tão doces.
E foi assim no momento da reflexão inicial para este desenho e texto. Os ouvintes (na altura) e autores (agora) encontravam-se numa aula de Materiais e Processos Têxteis com uma professora tão pouco eloquente quanto antipática e desmotivante.
Sabem aquelas mulheres de meia-idade com peso a mais e prazer a menos? Pois é… a língua da pessoa em questão embrulhava-se em “brancos químicos”, desenrolava-se em “fervuras alcalinas” e atropelava-nos o pensamento com “desencolagens enzimáticas”. A experiência foi de tal modo traumatizante que desenho e texto foram invertidos para darem lugar a um “preto harmónico” durante o processo do “arrefecimento ácido” da nossa “proteica criatividade”….
E fica, em jeito de conclusão, o lugar mais comum em que todos já nos vimos e revimos:
A língua é sem margem para dúvida o órgão mais versátil do nosso corpo.
“…corpo carnudo alongado, móvel, situado dentro da boca e que é o órgão principal da articulação da palavra, da deglutição e da gustação…” e de muitas outras coisas que não constam em dicionários. Coisas nem por isso menos interessantes.
No entanto, cingindo-me ao tema/problema em análise, interessa abordar a língua enquanto órgão de articulação da palavra. E articular a palavra pressupõe que alguém ouça. Quando ouvimos, apreendemos os conteúdos segundo um encadeamento extremamente variável: quem nos diz o quê, quando e em que contexto.
Gostamos que o nosso melhor amigo nos convide para ir a uma festa. Apreciamos ouvir um elogio ao nosso trabalho. Sabe-nos bem partilhar memórias com os amigos dos “bons velhos tempos”. Diverte-nos aquela private joke que temos com o colega de trabalho. E sabe melhor ainda ouvir um “gosto de ti” vindo de alguém especial.
Contudo, a palavra, o interlocutor e a situação em si nem sempre são assim tão doces.
E foi assim no momento da reflexão inicial para este desenho e texto. Os ouvintes (na altura) e autores (agora) encontravam-se numa aula de Materiais e Processos Têxteis com uma professora tão pouco eloquente quanto antipática e desmotivante.
Sabem aquelas mulheres de meia-idade com peso a mais e prazer a menos? Pois é… a língua da pessoa em questão embrulhava-se em “brancos químicos”, desenrolava-se em “fervuras alcalinas” e atropelava-nos o pensamento com “desencolagens enzimáticas”. A experiência foi de tal modo traumatizante que desenho e texto foram invertidos para darem lugar a um “preto harmónico” durante o processo do “arrefecimento ácido” da nossa “proteica criatividade”….
E fica, em jeito de conclusão, o lugar mais comum em que todos já nos vimos e revimos:
Cuidado com a língua!
Mafalda Meireles
Mafalda Meireles
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

desenvolvido para pid III
2008/2009
A criação do logótipo seguiu, como não podia deixar de ser, o tema que deu origem ao nome. Optou-se por desenvolver um pictograma para suavizar a sua representação tornando mais fácil o consumidor fixá-lo.
Usando as categorias de signos de Pierce de acordo com a relação com o objecto, verifica-se que este é classificado como ícone, por ser um signo[1] que é uma imagem que se assemelha a um objecto real ou fictício.
Chess – nome da marca vem completar um dos quadrados e serve para que o público-alvo comece a conhecer a marca, pois esta ainda não conquistou uma posição de relevo no mercado (para ser reconhecida apenas pelo logótipo).
Quadrados – não totalmente representados, personificam o tabuleiro de xadrez;
Rei – peça principal do xadrez, usado para simbolizar a força que se ambiciona ter com a marca. Ligado ao subtema do projecto por poder representar o primeiro rei de Portugal: D. Afonso Henriques;
A inclinação do Rei aponta para o Check Mate que a marca Chess quer fazer em relação à concorrência.
As cores - preto e branco – foram retiradas das peças tradicionais do jogo em questão, e tem a particularidade de não saírem de moda.
[1] Elemento físico perceptível aos sentidos, que representa algo para alguém.
Quadrados – não totalmente representados, personificam o tabuleiro de xadrez;
Rei – peça principal do xadrez, usado para simbolizar a força que se ambiciona ter com a marca. Ligado ao subtema do projecto por poder representar o primeiro rei de Portugal: D. Afonso Henriques;
A inclinação do Rei aponta para o Check Mate que a marca Chess quer fazer em relação à concorrência.
As cores - preto e branco – foram retiradas das peças tradicionais do jogo em questão, e tem a particularidade de não saírem de moda.
[1] Elemento físico perceptível aos sentidos, que representa algo para alguém.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008

"ANOREXIA LUANTE"
2008
Transtorno alimentar no qual a busca implacável por magreza leva a pessoa a recorrer a estratégias para perda de peso, ocasionando importante emagrecimento. As pessoas anoréxicas apresentam um medo intenso de engordar mesmo estando extremamente magras. Em 90% dos casos, acomete mulheres adolescentes e adultas jovens, na faixa de 12 a 20 anos. É uma doença com riscos clínicos, podendo levar à morte por desnutrição.

Nesta imagem o autor no que diz respeito a consideração dos elementos presentes parece ter um control harmoniozo, tudo parece ter um segmento.
É uma imagem onde se percebem quatro áreas que inscrevem elementos diferentes que no seu conjunto parecem ter rodado 10 graus no sentido dos ponteiros do relógio.
A imagem superior esquerda apresenta manchas e linhas a preto e branco que parecem configurar um corpo humano, ou partes deste, que se subrepoem umas as outras, denotando-se tambem um degrade de iluminação e saturação, que modifica a visualização das figuras.
a imagem superior direita apresenta a inversão de uma imagem de uma criança com asas deitada no chão e com uma seta espetada nas costas.
A imagem inferior esquerda apresenta varias partes de uma figura diabólica, com uma ciadade desmoronando-se em seu torno.
A imagem inferior direita apresenta tambem manchas e linhas a preto e branco que parecem configurar um corpo humano, ou partes deste, a mesma imagem igual a superior esquerda mas com uma reflexão horizontal.
No seu todo esta imagem tem como ponto central o alinhamento de dos vertices na qual se desenlaçam as linhas estruturais que delimitam aa estrutura da imagem, dividindo-a em planos diferentes cujo volume varia consoante a intensão do criador.
A nivel das formas presentes nesta, denota-se a irregularidade das figuras concebidas na qual se misturam entre si, levandonos a um surrealismo consideravel cujas medidas essas tambem subscrevem essa mesma teoria referida antriormente, a nivel de cor, toda a obra esta representada em apenas cores opostas com algumas variações de saturação, para melhor percepção das formas que esta contem, apresentando uma textura que serve como fundo conjugativo dos elementos interiores da imagem.
Esta apresenta ainda direcções diferentes atravéz da posição das linhas mestras que as sub imagens ou seja os elementos que constituem a imagem final, que fazem com que o espaço gravitico se destinga e divida ainda mais, ja que podemos abservar o diferente peso dos elementos constituintes.
No que diz respeito aos elementos práticos verifica-se que a diferente representação das figuras presentes fazem com que o significado detas tenha mais ou menos valor para o autor bem como a sua intensão expresiva e função de cada elemento grafico presente.
Toda a imagem tem como quadro de referencia um estado de espirito presente no autor que serve base para a criação da mesma de forma mais pessoal e original.
É uma imagem onde se percebem quatro áreas que inscrevem elementos diferentes que no seu conjunto parecem ter rodado 10 graus no sentido dos ponteiros do relógio.
A imagem superior esquerda apresenta manchas e linhas a preto e branco que parecem configurar um corpo humano, ou partes deste, que se subrepoem umas as outras, denotando-se tambem um degrade de iluminação e saturação, que modifica a visualização das figuras.
a imagem superior direita apresenta a inversão de uma imagem de uma criança com asas deitada no chão e com uma seta espetada nas costas.
A imagem inferior esquerda apresenta varias partes de uma figura diabólica, com uma ciadade desmoronando-se em seu torno.
A imagem inferior direita apresenta tambem manchas e linhas a preto e branco que parecem configurar um corpo humano, ou partes deste, a mesma imagem igual a superior esquerda mas com uma reflexão horizontal.
No seu todo esta imagem tem como ponto central o alinhamento de dos vertices na qual se desenlaçam as linhas estruturais que delimitam aa estrutura da imagem, dividindo-a em planos diferentes cujo volume varia consoante a intensão do criador.
A nivel das formas presentes nesta, denota-se a irregularidade das figuras concebidas na qual se misturam entre si, levandonos a um surrealismo consideravel cujas medidas essas tambem subscrevem essa mesma teoria referida antriormente, a nivel de cor, toda a obra esta representada em apenas cores opostas com algumas variações de saturação, para melhor percepção das formas que esta contem, apresentando uma textura que serve como fundo conjugativo dos elementos interiores da imagem.
Esta apresenta ainda direcções diferentes atravéz da posição das linhas mestras que as sub imagens ou seja os elementos que constituem a imagem final, que fazem com que o espaço gravitico se destinga e divida ainda mais, ja que podemos abservar o diferente peso dos elementos constituintes.
No que diz respeito aos elementos práticos verifica-se que a diferente representação das figuras presentes fazem com que o significado detas tenha mais ou menos valor para o autor bem como a sua intensão expresiva e função de cada elemento grafico presente.
Toda a imagem tem como quadro de referencia um estado de espirito presente no autor que serve base para a criação da mesma de forma mais pessoal e original.
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