quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

feltragem

colar v.c

sexta-feira, 20 de novembro de 2009




surreal!

segunda-feira, 26 de outubro de 2009


convite
arraial minhoto



CARTAZ
arraial minhoto
Selho S. Lourenço

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009











Ajuda na campanha politica de

" Daniel Macedo "






sexta-feira, 28 de agosto de 2009







imagem a ser exposta durante uma exposição no
museu "Nogueira da silva"

sexta-feira, 31 de julho de 2009

segunda-feira, 11 de maio de 2009








logo pid IV



O logótipo é nada mais que o símbolo da marca. Deve ser simples e inconfundível. As cores escolhidas podem simbolizar características inerentes à marca. Tal como o nome, este tem grande importância sendo utilizado em marketing.

Símbolo
É um pictograma formado pelo perfil de uma cabeça de Fénix e por uma aliança a envolver a mesma. O porquê da escolha da Fénix já foi anteriormente referido; a aliança serve para mostrar o compromisso entre marca e cliente, ou seja, pretende-se que o cliente se torne fiel à marca, sentindo-se satisfeito com esta.




Lettering
Ao unir nome e símbolo consegue-se um maior reconhecimento da marca, visto que o cliente começa a reconhecê-la através desses dois elementos. Isto é de facto importante para uma marca que está a iniciar-se no mercado.
O tipo de letra escolhido foi a “amienne”. Esta dá a sensação de movimento ao nome da marca.




Cores
As seleccionadas foram o preto e o branco. Apesar do preto ter subjacente significados negativos, o que se pretende evidenciar é o seu lado positivo: o mistério, a fantasia e, ainda, a sofisticação. Por sua vez, o branco significa inocência, pureza, calma e paz.
A união destas cores vem reflectir a qualidade da marca (através do branco) e a sua irreverência (através do preto).

segunda-feira, 4 de maio de 2009


cartoon alusivo ao professor de estatistica!
abril/ 2009

domingo, 8 de março de 2009



A Língua


A língua é sem margem para dúvida o órgão mais versátil do nosso corpo.
“…corpo carnudo alongado, móvel, situado dentro da boca e que é o órgão principal da articulação da palavra, da deglutição e da gustação…” e de muitas outras coisas que não constam em dicionários. Coisas nem por isso menos interessantes.
No entanto, cingindo-me ao tema/problema em análise, interessa abordar a língua enquanto órgão de articulação da palavra. E articular a palavra pressupõe que alguém ouça. Quando ouvimos, apreendemos os conteúdos segundo um encadeamento extremamente variável: quem nos diz o quê, quando e em que contexto.
Gostamos que o nosso melhor amigo nos convide para ir a uma festa. Apreciamos ouvir um elogio ao nosso trabalho. Sabe-nos bem partilhar memórias com os amigos dos “bons velhos tempos”. Diverte-nos aquela private joke que temos com o colega de trabalho. E sabe melhor ainda ouvir um “gosto de ti” vindo de alguém especial.
Contudo, a palavra, o interlocutor e a situação em si nem sempre são assim tão doces.
E foi assim no momento da reflexão inicial para este desenho e texto. Os ouvintes (na altura) e autores (agora) encontravam-se numa aula de Materiais e Processos Têxteis com uma professora tão pouco eloquente quanto antipática e desmotivante.
Sabem aquelas mulheres de meia-idade com peso a mais e prazer a menos? Pois é… a língua da pessoa em questão embrulhava-se em “brancos químicos”, desenrolava-se em “fervuras alcalinas” e atropelava-nos o pensamento com “desencolagens enzimáticas”. A experiência foi de tal modo traumatizante que desenho e texto foram invertidos para darem lugar a um “preto harmónico” durante o processo do “arrefecimento ácido” da nossa “proteica criatividade”….

E fica, em jeito de conclusão, o lugar mais comum em que todos já nos vimos e revimos:

Cuidado com a língua!


Mafalda Meireles

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009


“VIVEMOS CADA VEZ MAIS NUMA SOCIEDADE DE CONSUMO QUE GERA MILHARES DE TONELADAS DE LIXO. ESTA ENORME QUANTIDADE DE LIXO ACARRETA CONSIGO SÉRIOS PROBLEMAS EM TERMOS DE IMPACTO ECOLÓGICO SOBRE O NOSSO PLANETA. AS PALAVRAS-CHAVE SÃO CADA VEZ MAIS RECICLAR, REUTILIZAR E REAPROVEITAR.”

logo " GHESS"
desenvolvido para pid III
2008/2009

A criação do logótipo seguiu, como não podia deixar de ser, o tema que deu origem ao nome. Optou-se por desenvolver um pictograma para suavizar a sua representação tornando mais fácil o consumidor fixá-lo.
Usando as categorias de signos de Pierce de acordo com a relação com o objecto, verifica-se que este é classificado como ícone, por ser um signo[1] que é uma imagem que se assemelha a um objecto real ou fictício.
Chess – nome da marca vem completar um dos quadrados e serve para que o público-alvo comece a conhecer a marca, pois esta ainda não conquistou uma posição de relevo no mercado (para ser reconhecida apenas pelo logótipo).
Quadrados – não totalmente representados, personificam o tabuleiro de xadrez;
Rei – peça principal do xadrez, usado para simbolizar a força que se ambiciona ter com a marca. Ligado ao subtema do projecto por poder representar o primeiro rei de Portugal: D. Afonso Henriques;
A inclinação do Rei aponta para o Check Mate que a marca Chess quer fazer em relação à concorrência.
As cores - preto e branco – foram retiradas das peças tradicionais do jogo em questão, e tem a particularidade de não saírem de moda.
[1] Elemento físico perceptível aos sentidos, que representa algo para alguém.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009



Cadeira

"ms1"

sábado, 10 de janeiro de 2009



"Muralha Social"
Vitor Costa 2009